O ciclo glicose-ácido graxo explica a preferência do tecido muscular pelos ácidos graxos durante atividade moderada de longa duração. Em contraste, durante o exercício de alta intensidade, há aumento na disponibilidade e na taxa de oxidação de glicose. A produção de espécies reativas de oxigênio (EROs) durante a atividade muscular sugere que o balanço redox intracelular é importante na regulação do metabolismo de lipídios/carboidratos. As EROs diminuem a atividade do ciclo de Krebs e aumentam a atividade da proteína desacopladora mitocondrial. O efeito oposto é esperado durante a atividade moderada. Assim, as questões levantadas nesta revisão são: Por que o músculo esquelético utiliza preferencialmente os lipídios no estado basal e de atividade moderada? Por que o ciclo glicose-ácido graxo falha em exercer seus efeitos durante o exercício intenso? Como o músculo esquelético regula o metabolismo de lipídios e carboidratos em regime envolvendo o ciclo contração-relaxamento.
Leonardo R. Silveira, Carlos Hermano da Justa Pinheiro, Claudio C. Zoppi, Sandro M. Hirabara, Kaio F. Vitzel, Reinaldo A. Bassit, Carol G. Leandro, Marina R. Barbosa, Ana Carolina Boni, Igor H. Sampaio, Iracema H. P. Melo, Jarlei Fiamoncini, Everardo M. Carneiro, Rui Curi Arq Bras Endocrinol Metab. 2011;55(5):329-39
Carol, tentei baixar este artigo mas não consegui... se possível, disponibilize-nos.
ResponderExcluirAbraços.
Adriano Bento