Esta belíssima logomarca da nossa I Corrida Rústica do CAV foi um presente do nosso companheiro MIGUEL FALCÃO.
Miguel Abreu Falcão é pernambucano de Timbaúba, onde nasceu em 1963. É cartunista, ilustrador, quadrinista, caricaturista e chargista. Começou a trabalhar profissionalmente com ilustração em meados da década de 70.
Em 1980 trabalhou como arte-finalista e continuista no longa-metragem de animação “A Saga da Asa Branca”, de Lula Gonzaga.
Em 1982 trabalhou como ilustrador em Nova York.
De 1983 a 1986 trabalhou como ilustrador de cartilhas didáticas na Divisão de Treinamento do Banorte.
Em 1988 começou a publicar cartuns e quadrinhos na imprensa pernambucana com a tira de quadrinhos "O Homem da Cobra", na antiga Folha de Pernambuco.
Em janeiro de 1989 inicia como chargista e ilustrador do Jornal do Commercio de Recife, assinando como Miguel nas charges e com diversos heterônimos para as ilustrações, como Brás Cubas, Sérifus, Ana Guimarães e Leugim. Publica também na década de 90 no Jornal do Commercio as tiras de quadrinhos “Memórias de Francis Bacon”, “Downtown” e “Irmãos Xereta”.
Em março de 1989 é premiado com o primeiro lugar em caricatura no Segundo Salão Carioca de Humor do Rio, edição comemorativa dos 20 anos do tablóide humorístico “Pasquim”, e cujo corpo editorial constituiu a comissão julgadora.
Em 1990 formou-se em Design pela Universidade Federal de Pernambuco, UFPE.
Na década de 90 trabalhou também como chargista e ilustrador, simultaneamente ao Jornal do Commercio, no setor de imprensa do Sindicato dos Bancários de Pernambuco.
Em 2000 fundou, juntamente com mais quatro cartunistas, a ACAPE - Associação dos Cartunistas de Pernambuco, a qual lhe indicou para ser o representante dos cartunistas na diretoria do Sindicato dos Jornalistas de Pernambuco.
Em 2001 foi premiado, juntamente com os fundadores da ACAPE, com o HQ-Mix, prêmio nacional de quadrinhos, com o melhor livro de charges do Brasil. Ainda em 2001 foi premiado no “Festival Internacional do Minuto” em São Paulo, com a animação experimental "Vida de Artista".
Em 2005, desenhou para a Editora Massangana da Fundação Joaquim Nabuco a versão para quadrinhos do poema “Morte e Vida Severina”, de João Cabral de Melo Neto, a qual foi indicada em duas categorias para o XVIII HQ-Mix (Desenhista Nacional e Edição Especial Nacional).
Em 2006, recebeu a Menção Honrosa de Charge no Prêmio Nacional Jornalista Wladimir Herzog de Direitos Humanos.
Em 1997 e em 2007 produziu desenhos animados com as personagens do carnaval pernambucano para a TV Jornal.
Em janeiro de 2009 recebeu o Prêmio Cristina Tavares de Melhor Desenho para Imprensa de Pernambuco de 2008.
Atualmente, além de ilustrador e chargista do Jornal do Commercio, colabora regularmente com ilustrações para a revista mensal “Continente Multicultural” e trabalha como free lancer para escritórios de design e agências de publicidade. Eventualmente é chamado para participar de bancas examinadoras de graduação em design na UFPE. Colabora com matérias e textos opinativos no Caderno C do Jornal do Commercio escrevendo sobre caricatura, quadrinhos e música erudita.
AO NOSSO QUERIDO E ILUSTRE COMPANHEIRO MIGUEL FALCÃO....O NOSSO MUITO OBRIGADO PELO PRESENTE
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Radicais livres de oxigênio e exercício: mecanismos de formação e adaptação ao treinamento físico
O interesse acerca dos mecanismos de geração e adaptação de
radicais livres de oxigênio (RLO) ao exercício aumentou significativamente
a partir da demonstração de sua relação com o consumo
de oxigênio. Os RLO são formados pela redução incompleta do
oxigênio, gerando espécies que apresentam alta reatividade para
outras biomoléculas, principalmente lipídios e proteínas das membranas
celulares e, até mesmo, o DNA. As injúrias provocadas por
estresse oxidativo apresentam efeitos cumulativos e estão relacionadas
a uma série de doenças, como o câncer, a aterosclerose
e o diabetes. O exercício físico agudo, em função do incremento
do consumo de oxigênio, promove o aumento da formação de RLO.
No entanto, o treinamento físico é capaz de gerar adaptações capazes
de mitigar os efeitos deletérios provocados pelos RLO. Estas
adaptações estão relacionadas a uma série de sistemas, dos
quais os mais importantes são os sistemas enzimáticos, compostos
pela superóxido dismutase, catalase e glutationa peroxidase, e
o não enzimático, composto por ceruloplasmina, hormônios sexuais,
coenzima Q, ácido úrico, proteínas de choque térmico e
outros. Tais adaptações, apesar das controvérsias sobre os mecanismos
envolvidos, promovem maior resistência tecidual a desafios
oxidativos, como aqueles proporcionados pelo exercício de
alta intensidade e longa duração. As técnicas de avaliação de estresse
oxidativo, na maioria das vezes, não são capazes de detectar
injúria em exercícios de curta duração. Dessa forma, esforços
estão sendo feitos para o estudo de esforços físicos realizados por
longos períodos de tempo ou efetuados até a exaustão. Novos
marcadores de lesão por ação dos RLO estão sendo descobertos
e novas técnicas para sua determinação estão sendo criadas. O
objetivo deste trabalho é discutir os mecanismos da formação dos
RLO e das adaptações ao estresse oxidativo crônico provocado
pelo treinamento físico.
Maiores informações: Cláudia Dornelles Schneider e Alvaro Reischak de Oliveira. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 10, Nº 4 – Jul/Ago, 2004
radicais livres de oxigênio (RLO) ao exercício aumentou significativamente
a partir da demonstração de sua relação com o consumo
de oxigênio. Os RLO são formados pela redução incompleta do
oxigênio, gerando espécies que apresentam alta reatividade para
outras biomoléculas, principalmente lipídios e proteínas das membranas
celulares e, até mesmo, o DNA. As injúrias provocadas por
estresse oxidativo apresentam efeitos cumulativos e estão relacionadas
a uma série de doenças, como o câncer, a aterosclerose
e o diabetes. O exercício físico agudo, em função do incremento
do consumo de oxigênio, promove o aumento da formação de RLO.
No entanto, o treinamento físico é capaz de gerar adaptações capazes
de mitigar os efeitos deletérios provocados pelos RLO. Estas
adaptações estão relacionadas a uma série de sistemas, dos
quais os mais importantes são os sistemas enzimáticos, compostos
pela superóxido dismutase, catalase e glutationa peroxidase, e
o não enzimático, composto por ceruloplasmina, hormônios sexuais,
coenzima Q, ácido úrico, proteínas de choque térmico e
outros. Tais adaptações, apesar das controvérsias sobre os mecanismos
envolvidos, promovem maior resistência tecidual a desafios
oxidativos, como aqueles proporcionados pelo exercício de
alta intensidade e longa duração. As técnicas de avaliação de estresse
oxidativo, na maioria das vezes, não são capazes de detectar
injúria em exercícios de curta duração. Dessa forma, esforços
estão sendo feitos para o estudo de esforços físicos realizados por
longos períodos de tempo ou efetuados até a exaustão. Novos
marcadores de lesão por ação dos RLO estão sendo descobertos
e novas técnicas para sua determinação estão sendo criadas. O
objetivo deste trabalho é discutir os mecanismos da formação dos
RLO e das adaptações ao estresse oxidativo crônico provocado
pelo treinamento físico.
Maiores informações: Cláudia Dornelles Schneider e Alvaro Reischak de Oliveira. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 10, Nº 4 – Jul/Ago, 2004
quarta-feira, 3 de agosto de 2011
terça-feira, 2 de agosto de 2011
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Visita do Prof Dr Adriano Eduardo ao NEFCS
NEsta segunda-feira (dia 1 de agosto de 2011), estamos recebendo a visita do Prof Dr Adriano Eduardo. Pela manhã, iremos visitar os laboratórios do NNI-Origem Desenvolvimentista da Saúde e da Doença no Departamento de Nutrição da UFPE (campus Recife). À tarde, o Prof Adriano irá conhecer o nosso NEFCS do CAV.
Maiores informações sobre o Prof Adriano Eduardo
Graduado em Educação Fisica, com mestrado em Ciências do Movimento Humano pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2005) e doutorado em Biodinâmica do Movimento Humano pela Universidade de São Paulo (2009). Atualmente é professor Adjunto I da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal da Alagoas (UFAL), atuando nos cursos de graduação (nutrição) e pós-graduação (mestrado em nutrição). Responsável institucional pelo convênio entre a Universidade Federal de Alagoas e a Universidade de Victoria-Australia. Em 2011 recebeu o prêmio Endeavour Research Fellowship do governo Australiano, um dos mais concorridos na Australia e no mundo.
Maiores informações sobre o Prof Adriano Eduardo
Graduado em Educação Fisica, com mestrado em Ciências do Movimento Humano pela Universidade do Estado de Santa Catarina (2005) e doutorado em Biodinâmica do Movimento Humano pela Universidade de São Paulo (2009). Atualmente é professor Adjunto I da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal da Alagoas (UFAL), atuando nos cursos de graduação (nutrição) e pós-graduação (mestrado em nutrição). Responsável institucional pelo convênio entre a Universidade Federal de Alagoas e a Universidade de Victoria-Australia. Em 2011 recebeu o prêmio Endeavour Research Fellowship do governo Australiano, um dos mais concorridos na Australia e no mundo.
domingo, 31 de julho de 2011
Efeitos Benéficos do Exercício Físico nas Epilepsias: O Judô faz parte deste contexto?
Este artigo sobre Esporte e Epilepsia está muito interessante. Vale a pena conferir.
Douglas E. Vieira, Fulvio A. Scorza, Antonio C. da Silva, Marília S. Andrade,Esper A. Cavalheiro, Marly de Albuquerque, Ricardo M. Arida. Efeitos Benéficos do Exercício Físico nas Epilepsias: O Judô faz parte deste contexto?J Epilepsy Clin Neurophysiol 2007; 13(3):131-136
Site do artigo: http://www.scielo.br/pdf/jecn/v13n3/a08v13n3.pdf
Pessoas com epilepsia tem sido constantemente desaconselhadas a participarem de atividades físicas ou esportivas por receio do exercício provocar crises epilépticas. Apesar da atitude médica atual recomendando a participação em atividades esportivas, o estigma ainda persiste e as pessoas com epilepsia continuam menos ativas que a população em geral. Objetivos: Neste sentido, vários estudos clínicos e experimentais têm demonstrado um efeito benéfico do exercício físico na epilepsia. O judô é um esporte tradicional e popular e pessoas com epilepsia freqüentemente perguntam aos médicos se podem participar deste tipo de esporte. Conclusão: Baseado nestas questões, este artigo de revisão propõe avaliar os riscos e benefícios da atividade física em pessoas com epilepsia e discutir o papel do judô neste contexto.
Douglas E. Vieira, Fulvio A. Scorza, Antonio C. da Silva, Marília S. Andrade,Esper A. Cavalheiro, Marly de Albuquerque, Ricardo M. Arida. Efeitos Benéficos do Exercício Físico nas Epilepsias: O Judô faz parte deste contexto?J Epilepsy Clin Neurophysiol 2007; 13(3):131-136
Site do artigo: http://www.scielo.br/pdf/jecn/v13n3/a08v13n3.pdf
Pessoas com epilepsia tem sido constantemente desaconselhadas a participarem de atividades físicas ou esportivas por receio do exercício provocar crises epilépticas. Apesar da atitude médica atual recomendando a participação em atividades esportivas, o estigma ainda persiste e as pessoas com epilepsia continuam menos ativas que a população em geral. Objetivos: Neste sentido, vários estudos clínicos e experimentais têm demonstrado um efeito benéfico do exercício físico na epilepsia. O judô é um esporte tradicional e popular e pessoas com epilepsia freqüentemente perguntam aos médicos se podem participar deste tipo de esporte. Conclusão: Baseado nestas questões, este artigo de revisão propõe avaliar os riscos e benefícios da atividade física em pessoas com epilepsia e discutir o papel do judô neste contexto.
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