NÃO PERCAM A NOSSA I CORRIDA RÚSTICA PARA COMEMORAR OS 5 ANOS DO CENTRO ACADEMICO DE VITÓRIA....TODOS ESTÃO CONVIDADOS A PARTICIPAR DESTA GRANDE FESTA!!!!
AS INSCRIÇÕES PODEM SER FEITAS NO LOCAL DO EVENTO....
Curso de Bacharelado em Educação Física do Centro Acadêmico de Vitória da Universidade Federal de Pernambuco
sábado, 20 de agosto de 2011
AMANHÃ....I CORRIDA RÚSTICA DO CAV - UFPE....AINDA HÁ TEMPO DE FAZER AS INSCRIÇÕES
NÃO PERCAM A NOSSA I CORRIDA RÚSTICA PARA COMEMORAR OS 5 ANOS DO CENTRO ACADEMICO DE VITÓRIA....TODOS ESTÃO CONVIDADOS A PARTICIPAR DESTA GRANDE FESTA!!!!
AS INSCRIÇÕES PODEM SER FEITAS NO LOCAL DO EVENTO....
sexta-feira, 19 de agosto de 2011
Dieta palatável na gestação promove hipercolesterolemia nos filhotes quando adultos
A Perinatal Palatable High-Fat Diet Increases Food Intake and Promotes Hypercholesterolemia in Adult Rats.
Oliveira TW, Leandro CG, de Jesus Deiró TC, Dos Santos Perez G, da França Silva D, Druzian JI, Couto RD, Barreto-Medeiros JM.
Source
Department of Food Science, Federal University of Bahia, Salvador, Brazil.
Núcleo de Educação Física e Ciências do Esporte - CAV/UFPE
Abstract
The main goal of the present study was to evaluate the long-term effects of a perinatal palatable high-fat diet on the food intake and cholesterol profile of adult rats. Male Wistar rats (aged 22 days) were divided into two groups according to their mother's diet during gestation and lactation (C (p), n = 10; pups from control mothers; and HL(p) n = 10; pups from mothers fed a palatable high-fat diet). At the 76th day, pups were housed individually for 14 days, and daily food consumption was determined during a period of 6 days. Blood from 100-day-old rats was sampled by cardiac puncture. Fasting (12 h) serum glucose, total cholesterol, LDL-C, HDL-C, triglycerides (TG), and VLDL-C levels were determined. The measurement of food intake was higher in the animals submitted to a hyperlipidic diet during the perinatal period. Serum total cholesterol, LDL-C, HDL-C, TG, VLDL-C and glycemia were increased in the HL(p) group compared to the control group. Our findings show that an early life environment with a high-fat diet can contribute to metabolic disease in later life.
PMID:
21847693
[PubMed - as supplied by publisher]
Oliveira TW, Leandro CG, de Jesus Deiró TC, Dos Santos Perez G, da França Silva D, Druzian JI, Couto RD, Barreto-Medeiros JM.
Source
Department of Food Science, Federal University of Bahia, Salvador, Brazil.
Núcleo de Educação Física e Ciências do Esporte - CAV/UFPE
Abstract
The main goal of the present study was to evaluate the long-term effects of a perinatal palatable high-fat diet on the food intake and cholesterol profile of adult rats. Male Wistar rats (aged 22 days) were divided into two groups according to their mother's diet during gestation and lactation (C (p), n = 10; pups from control mothers; and HL(p) n = 10; pups from mothers fed a palatable high-fat diet). At the 76th day, pups were housed individually for 14 days, and daily food consumption was determined during a period of 6 days. Blood from 100-day-old rats was sampled by cardiac puncture. Fasting (12 h) serum glucose, total cholesterol, LDL-C, HDL-C, triglycerides (TG), and VLDL-C levels were determined. The measurement of food intake was higher in the animals submitted to a hyperlipidic diet during the perinatal period. Serum total cholesterol, LDL-C, HDL-C, TG, VLDL-C and glycemia were increased in the HL(p) group compared to the control group. Our findings show that an early life environment with a high-fat diet can contribute to metabolic disease in later life.
PMID:
21847693
[PubMed - as supplied by publisher]
quarta-feira, 17 de agosto de 2011
GRUPO NNI-ORIGEM DESENVOLVIMENTISTA DA SAÚDE E DA DOENÇA COMPLETA 15 ANOS
Grupo de Pesquisa em Nutrição comemora 15 anos
O Grupo de Pesquisa NNI Origem Desenvolvimentista da Saúde e da Doença comemora 15 anos de atividades este ano. Centenas de trabalhos, elaborados pela equipe, já foram publicados em revistas nacionais e internacionais de destaque, assim como já foram feitas parcerias nacionais, com pesquisadores da USP, UFBA, Uerj, Unicsul–SP, Urca, e internacionais, com estudiosos da Université de Nantes, Université de Compiègne, Universidade Pedagógica de Moçambique e Universidade do Porto.
Surgido no dia 17 de julho de 1996 por iniciativa do pesquisador Raul Manhães de Castro, professor do Departamento de Nutrição da UFPE, o NNI (Nutrição, Neuropsicofarmacologia, Imunologia) é atualmente formado por 17 pesquisadores de vários centros e departamentos da UFPE. O NNI estuda o tema Origem Desenvolvimentista da Saúde e da Doença: o momento em que, na gestação, lactação e primeira infância, o organismo humano passa por um processo de alta vulnerabilidade às alterações ambientais. Mudanças durante o período crítico do desenvolvimento do filhote podem repercutir na idade adulta, causando o aparecimento precoce de doenças metabólicas. Também é investigado o efeito da desnutrição, da atividade física e do uso de fármacos pela mãe na formação e desenvolvimento dos filhotes. “O nosso grupo NNI estuda mais particularmente o efeito da desnutrição”, acrescenta a professora Carol Leandro, integrante do grupo.
Inicialmente, o grupo se utilizava de instrumentos extremamente básicos, como a balança e o paquímetro. “Monitorávamos a atividade locomotora dos ratinhos de forma bastante rudimentar, narrando o movimento do animal com um gravador”, detalha a professora Carol Leandro. Com o avanço das pesquisas, foram adquiridos equipamentos mais sofisticados para a realização dos estudos. Carol Leandro fala da época como “um período de pouco equipamento e dinheiro, mas muitas ideias”. Hoje, o NNI possui seis laboratórios, dispersos em vários centros da UFPE.
A partir dos anos 2000, o grupo firmou vários acordos com universidades internacionais e nacionais e órgãos fomentadores de pesquisa. Em 2001, fez a primeira colaboração internacional, com a Université de Compiègne. No mesmo ano, obteve financiamento, a partir do Projeto Casadinho/CNPq, para restaurar os laboratórios. Em 2002, o grupo firmou parceria com a USP. Desde então, o NNI firmou colaboração com a Uerj e a UFBA (2008 – Capes Procad), adquiriu equipamentos de grande porte para analisar a base molecular da programação feral (2008 – CT Infra/Finep), estabeleceu a parceria com a Université de Nantes (2009 – Capes Cofecub) e com a Universidade Pedagógica de Moçambique (2009).
O NNI é liderado pelo professor Raul Manhães de Castro (Departamento de Nutrição da UFPE) e pela professora Carol Góis Leandro (Núcleo de Educação Física e Ciências do Esporte do Centro Acadêmico de Vitória da UFPE). Desenvolveu, ao longo destes 15 anos, quatro linhas de pesquisa - Programação Perinatal e Comportamento Alimentar, Programação Perinatal e Atividade Física, Programação Perinatal e Biomecânica do Músculo e Programação Perinatal e Sistema Imunológico.
Reportagem de Bárbara Buril (ASCOM-UFPE)
O Grupo de Pesquisa NNI Origem Desenvolvimentista da Saúde e da Doença comemora 15 anos de atividades este ano. Centenas de trabalhos, elaborados pela equipe, já foram publicados em revistas nacionais e internacionais de destaque, assim como já foram feitas parcerias nacionais, com pesquisadores da USP, UFBA, Uerj, Unicsul–SP, Urca, e internacionais, com estudiosos da Université de Nantes, Université de Compiègne, Universidade Pedagógica de Moçambique e Universidade do Porto.
Surgido no dia 17 de julho de 1996 por iniciativa do pesquisador Raul Manhães de Castro, professor do Departamento de Nutrição da UFPE, o NNI (Nutrição, Neuropsicofarmacologia, Imunologia) é atualmente formado por 17 pesquisadores de vários centros e departamentos da UFPE. O NNI estuda o tema Origem Desenvolvimentista da Saúde e da Doença: o momento em que, na gestação, lactação e primeira infância, o organismo humano passa por um processo de alta vulnerabilidade às alterações ambientais. Mudanças durante o período crítico do desenvolvimento do filhote podem repercutir na idade adulta, causando o aparecimento precoce de doenças metabólicas. Também é investigado o efeito da desnutrição, da atividade física e do uso de fármacos pela mãe na formação e desenvolvimento dos filhotes. “O nosso grupo NNI estuda mais particularmente o efeito da desnutrição”, acrescenta a professora Carol Leandro, integrante do grupo.
Inicialmente, o grupo se utilizava de instrumentos extremamente básicos, como a balança e o paquímetro. “Monitorávamos a atividade locomotora dos ratinhos de forma bastante rudimentar, narrando o movimento do animal com um gravador”, detalha a professora Carol Leandro. Com o avanço das pesquisas, foram adquiridos equipamentos mais sofisticados para a realização dos estudos. Carol Leandro fala da época como “um período de pouco equipamento e dinheiro, mas muitas ideias”. Hoje, o NNI possui seis laboratórios, dispersos em vários centros da UFPE.
A partir dos anos 2000, o grupo firmou vários acordos com universidades internacionais e nacionais e órgãos fomentadores de pesquisa. Em 2001, fez a primeira colaboração internacional, com a Université de Compiègne. No mesmo ano, obteve financiamento, a partir do Projeto Casadinho/CNPq, para restaurar os laboratórios. Em 2002, o grupo firmou parceria com a USP. Desde então, o NNI firmou colaboração com a Uerj e a UFBA (2008 – Capes Procad), adquiriu equipamentos de grande porte para analisar a base molecular da programação feral (2008 – CT Infra/Finep), estabeleceu a parceria com a Université de Nantes (2009 – Capes Cofecub) e com a Universidade Pedagógica de Moçambique (2009).
O NNI é liderado pelo professor Raul Manhães de Castro (Departamento de Nutrição da UFPE) e pela professora Carol Góis Leandro (Núcleo de Educação Física e Ciências do Esporte do Centro Acadêmico de Vitória da UFPE). Desenvolveu, ao longo destes 15 anos, quatro linhas de pesquisa - Programação Perinatal e Comportamento Alimentar, Programação Perinatal e Atividade Física, Programação Perinatal e Biomecânica do Músculo e Programação Perinatal e Sistema Imunológico.
Reportagem de Bárbara Buril (ASCOM-UFPE)
Novos mecanismos pelos quais o exercício físico melhora a resistência à insulina no músculo esquelético
O prejuízo no transporte de glicose estimulada por insulina no músculo constitui um defeito crucial para o estabelecimento da intolerância à glicose e do diabetes tipo 2. Por outro lado, é notório o conhecimento de que tanto o exercício aeróbio agudo quanto o crônico podem ter efeitos benéficos na ação da insulina em estados de resistência à insulina. No entanto, pouco se sabe sobre os efeitos moleculares pós-exercício sobre a sinalização da insulina no músculo esquelético. Assim, esta revisãoapresenta novos entendimentos sobre os mecanismos por meio dos quais o exercício agudo restaura a sensibilidade à insulina, com destaque ao importante papel que proteínas inflamatórias e a S-nitrosação possuem sobre a regulação de proteínas da via de sinalização da insulina no músculo esquelético.
Arq Bras Endocrinol Metab vol.53 no.4, June 2009. José Rodrigo Pauli; Dennys Esper Cintra; Claudio Teodoro de Souza; Eduardo Rochette Ropelle
terça-feira, 16 de agosto de 2011
Relações entre o limiar anaeróbio, limiar anaeróbio individual e máxima fase estável de lactato em ciclistas
FIGUEIRA, T. R., DENADAI, B. S. Relações entre o limiar
anaeróbio, limiar anaeróbio individual e máxima fase
estável de lactato em ciclistas. R. bras. Ci e Mov. 2004;
12(2): 91-95.
O objetivo deste estudo foi analisar a validade do limiar
anaeróbio individual (IAT) e do limiar anaeróbio (LAn) para
predizer a intensidade de exercício correspondente à máxima
fase estável de lactato (MLSSintens) durante o ciclismo em
indivíduos treinados. Nove ciclistas treinados do sexo
masculino (20,6 ± 2,3 anos, 69,1 ± 9,9 kg, 177,5 ± 5,0 cm)
realizaram em uma bicicleta de frenagem mecânica um teste
incremental máximo pata determinar o LAn e o IAT e de 2 a
4 testes de carga constante para determinar a MLSSintens. O
LAn foi determinado como sendo a intensidade correspondente
a 3,5 mM de lactato sanguíneo. O IAT foi determinado de
acordo com as mudanças nas concentrações de lactato
durante e após o exercício incremental. A MLSSintens foi
definida como a maior carga na qual a concentração de lactato
sanguíneo não aumentou mais do que 1,0 mM entre o 100 e
o 300 minuto do teste de carga constante. Os dados foram
analisados pela ANOVA ONE-WAY para dados repetidos e
pelo teste de correlação de Pearson. Em todos os testes foi
adotado um nível de significância de p < 0,05. Não foram
encontradas diferenças entre a MLSSintens (282,1 ± 23,8 W),
LAn (274,8 ± 24,9 W) e IAT (276,1 ± 36,9 W). A MLSSintens foi
significantemente correlacionada com o LAn (r = 0,77). A
correlação entre MLSSintens e IAT não foi significante (r =
0,53). Pode-se concluir que o LAn apresentou maior validade
do que o IAT para predizer a MLSSintens durante o ciclismo
em indivíduos treinados.
anaeróbio, limiar anaeróbio individual e máxima fase
estável de lactato em ciclistas. R. bras. Ci e Mov. 2004;
12(2): 91-95.
O objetivo deste estudo foi analisar a validade do limiar
anaeróbio individual (IAT) e do limiar anaeróbio (LAn) para
predizer a intensidade de exercício correspondente à máxima
fase estável de lactato (MLSSintens) durante o ciclismo em
indivíduos treinados. Nove ciclistas treinados do sexo
masculino (20,6 ± 2,3 anos, 69,1 ± 9,9 kg, 177,5 ± 5,0 cm)
realizaram em uma bicicleta de frenagem mecânica um teste
incremental máximo pata determinar o LAn e o IAT e de 2 a
4 testes de carga constante para determinar a MLSSintens. O
LAn foi determinado como sendo a intensidade correspondente
a 3,5 mM de lactato sanguíneo. O IAT foi determinado de
acordo com as mudanças nas concentrações de lactato
durante e após o exercício incremental. A MLSSintens foi
definida como a maior carga na qual a concentração de lactato
sanguíneo não aumentou mais do que 1,0 mM entre o 100 e
o 300 minuto do teste de carga constante. Os dados foram
analisados pela ANOVA ONE-WAY para dados repetidos e
pelo teste de correlação de Pearson. Em todos os testes foi
adotado um nível de significância de p < 0,05. Não foram
encontradas diferenças entre a MLSSintens (282,1 ± 23,8 W),
LAn (274,8 ± 24,9 W) e IAT (276,1 ± 36,9 W). A MLSSintens foi
significantemente correlacionada com o LAn (r = 0,77). A
correlação entre MLSSintens e IAT não foi significante (r =
0,53). Pode-se concluir que o LAn apresentou maior validade
do que o IAT para predizer a MLSSintens durante o ciclismo
em indivíduos treinados.
INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O II ENCONTRO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO FISICA E NUTRIÇÃO
Prezados alunos, professores, colaboradores, seguidores e amigos,
Com muita alegria informo que nossas inscrições já estão abertas através site do CAV.
Corram por que as vagas são limitadas!!!
Abraços,
NEFCS
Com muita alegria informo que nossas inscrições já estão abertas através site do CAV.
Corram por que as vagas são limitadas!!!
Abraços,
NEFCS
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