quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Moderate physical training attenuates muscle-specific effects on fibre type composition in adult rats submitted to a perinatal maternal low-protein di

Leandro CG, da Silva Ribeiro W, Dos Santos JA, Bento-Santos A, Lima-Coelho CH, Falcão-Tebas F, Lagranha CJ, Lopes-de-Souza S, Manhães-de-Castro R, Toscano AE.

Eur J Nutr. 2011 Oct 29. [Epub ahead of print]
Source

Department of Physical Education and Sport Science, Núcleo de Educação Física e Ciências do Esporte, Centro Acadêmico de Vitória CAV, Federal University of Pernambuco, Recife, Brazil, carolleandro22@gmail.com.
Abstract
AIM:

To verify whether moderate physical training affects the muscle fibre composition of adult rats subjected to a low protein diet during the perinatal period.
METHODS:

Male Wistar rats were divided into two groups according to their mother's diet during gestation and lactation: control (17% casein, C) and low-protein (8% casein, LP). On postnatal day 60, half of each group was submitted to moderate physical training (8 weeks, 5 days/week(-1), 60 min/day(-1), at 70% of VO(2max), T) or not. After the physical training period, soleus and extensor digitorum longus (EDL) muscles were removed. Myofibrillar ATPase staining was used to classify muscle fibres as type I, IIa, IIb, and intermediate.
RESULTS:

In the EDL muscle, LP rats showed no changes in the fibre type proportion. Both the C + T and LP + T groups showed a higher percentage of fibres of type IIa, and a lower proportion of fibres of type IIb. In the soleus muscle, LP animals showed a reduction in the proportion of fibre types I and intermediate. C + T rats showed an increase in the fibre type I and IIa. In the LP + T rats, the proportions of the fibre types remained similar to control rats.
CONCLUSIONS:

Moderate physical training acts as a positive environmental stimulus that reverts the effects of a perinatal low-protein diet on the proportion of fibre types in skeletal muscle.

Efeitos do treinamento físico sobre o hormônio do crescimento (GH) e fator de crescimento semelhante à insulina (IGF-1) em ratos diabéticos

GOMES, J.R.; CAETANO, F. H.; HERMINI, H. A.;
ROGATTO, G. P.; LUCIANO, E. Efeitos do treinamento físico
sobre o hormônio do crescimento (GH) e fator de
crescimento semelhante à insulina (IGF-1) em ratos
diabéticos. R. bras. Ci. e Mov. 2003; 11(3): 57-62.


O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos do
treinamento físico sobre os níveis séricos de GH (hormônio
de crescimento) e IGF-1 (fator de crescimento semelhante à
insulina) em ratos diabéticos experimentais. Para o estudo
os ratos foram distribuídos em 4 grupos: controle sedentário
(CS), controle treinado (CT), diabético sedentário (DS) e
diabético treinado (DT). O diabetes foi induzido por meio
de Aloxana (35mg/kg). O programa de treinamento físico
consistiu em natação por 60 minutos diários, 5 dias/semana,
durante 6 semanas consecutivas. Ao final do período
experimental, os ratos foram sacrificados e o sangue foi
utilizado para dosagem de glicose, insulina, GH e IGF-1. As
tíbias foram retiradas e radiografadas para avaliação da
área total. Os resultados obtidos foram avaliados pela
análise de variância (ANOVA) com aplicação do teste de
bonferroni, e o nível de significância estabelecido em 5%.
O diabetes resultou em aumento da glicemia e redução da
insulinemia, GH e área total das tíbias. Os resultados mostram
que o treinamento físico não alterou significativamente os
níveis de glicose, insulina e GH no grupo diabético. Contudo,
promoveu aumento significativo dos níveis de IGF-1 nos
grupos treinados. Concluímos que a atividade física promove
importantes adaptações relacionadas ao crescimento em
organismos diabéticos.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

Cooperação Internacional divulga cronograma do Programa Ciência sem Fronteiras

Cooperação Internacional divulga cronograma do Programa Ciência sem Fronteiras



A Coordenação de Cooperação Internacional da UFPE (CCI) divulga cronograma do Programa Ciência sem Fronteiras ? Graduação Sanduíche nos Estados Unidos, para entrega de documentos e inscrição na Pró-Reitoria para Assuntos de Pós-Graduação e Pesquisa (Propesq).

Para os alunos inscritos, a data-limite para entrega de documentos e escolha da instituição de ensino superior estrangeira na CCI é dia 16 de novembro. Já a data-limite para inscrição na Propesq é dia 15 de dezembro. A CCI funciona no 1º andar do prédio da Reitoria, no horário das 8h às 12h e das 14h às 17h.
Mais informações
Coordenação de Cooperação Internacional
(81) 2126.8006
cci@ufpe.br

terça-feira, 1 de novembro de 2011

Grupo da terceira idade acaba com os problemas de saúde com a Dança do nosso Professor Flavio

Em Vitória de Santo Antão, um grupo da terceira idade está mostrando que dá para conciliar saúde e diversão. O professor Flávio Campos de Morais fez um estudo que comprovou que a dança de salão combate a hipertensão. Depois das aulas de danças, as senhoras recuperaram a energia e a felicidade e acabaram de vez com os problemas de saúde.

ATENÇÃO ESTUDANTES - GRANDE OPORTUNIDADE DE ESTUDAR NO EXTERIOR: O edital para a Bolsa de Graduação-sanduíche já foi lançado

Colegas e alunos:

O edital para a Bolsa de Graduação-sanduíche já foi lançado. Conforme já informei para voces, graças ao programa PIBIC, a UFPE recebeu 74 bolsas, que serão distribuídas entre alunos pibic e não-pibic.

As instruções estão disponíveis no site da UFPE. Voces acessam através da página da Propesq => Iniciação Científica (coluna à esquerda) => Graduação Sanduíche (Exterior).
Lá, estão as informações do site do CNPq (que contém uma lista das universidades com as quais se pode contactar; algumas já tem convenio com a UFPE) e o edital da UFPE.
O edital contempla a área de saúde, mas os projetos devem visar tecnologia.

ATENÇÃO: a coordenação de Cooperação Internacional está dando apoio aos alunos que desejam concorrer, uma vez que o próprio aluno deve providenciar a documentação e o contato com as universidades.
Fiquem atentos aos prazos: a inscrição com a documentação completa vai até o dia 15/12, e imediatamente após o comitê interno da UFPE vai triar os candidatos para enviar a lista ao CNPq, que terá a decisão final.

Em tempo: o novo coordenador da Cooperação Internacional é o prof Amaro Lins.

Por favor, repassem aos possíveis interessados, para fazermos pesar a área de saúde!

Boa sorte aos candidatos!

Karla

Bolsa Graduação Sanduíche no Exterior (SWG)
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A Bolsa Graduação Sanduíche no Exterior (SWG) oferece a possibilidade de realização de disciplinas e/ou estágio de graduação no exterior. Seu público alvo são os estudantes de graduação regularmente matriculados em cursos das áreas consideradas estratégicas no âmbito do Programa Ciência sem Fronteiras - CNPq.

Documentos: Edital 2011

Disponibilidade: 74 bolsas

Duração: 6 a 12 meses

Benefícios:

* mensalidades
* passagens aéreas de ida e volta
* auxílio instalação
* seguro saúde, proporcional à duração da bolsa, exceto para bolsistas que se dirijam a países que ofereçam assistência médica gratuita

domingo, 30 de outubro de 2011

Use os alimentos para melhorar seu humor

Seu prato dita o seu estado de espírito. Embora a ciência desconheça as causas da depressão, já se sabe que a dieta é fundamental para a saúde mental e para o bem-estar.

"Uma reeducação alimentar me deixou menos instável"

A explicação é simples. A estabilidade do humor é determinada pela produção, liberação e captação de neurotransmissores. "Essa produção depende de substratos da dieta", diz o psiquiatra Alexandre de Azevedo, do Hospital das Clínicas de SP.

Um dos nutrientes essenciais é o triptofano, aminoácido fundamental para a produção de serotonina, neurotransmissor ligado ao humor. Vitaminas, minerais e gorduras boas (ômega 3) ajudam sua ação. E todas essas substâncias vêm da comida.

A ação dos alimentos no cérebro é tanta que não há muita diferença entre remédio e comida, para o neurocientista Gary L. Wenk, autor de "Your Brain On Food" (como sua mente é influenciada pela comida). "Já usamos comida como medicamento ao beber café ou comer chocolate", disse ele à Folha.

Há os alimentos com ação rápida no humor (café, açúcar e álcool), os que levam dias ou semanas (aminoácidos e minerais) e os de ação lenta (como os antioxidantes), explica Wenk, que é pesquisador da Universidade Estadual Ohio (EUA).

ÚLTIMAS DESCOBERTAS

Um estudo publicado na semana passada no "Journal of Psychopharmacology" avaliou o efeito do ômega 3 em pacientes que se recuperavam de depressão.

O trabalho, feito pela Universidade Leiden, na Holanda, acompanhou 71 pessoas, que receberam suplementação de ômega 3 ou placebo por quatro semanas. Os que tomaram ômega 3 relataram melhoras no processo de tomada de decisão e do estado de tensão.

"O ômega 3 mantém a função de estruturas cerebrais", diz Sandra Lopes de Souza, pesquisadora em neuropsiquiatria da Universidade Federal de Pernambuco.

Outro nutriente popular em pesquisas é o ácido fólico (vitamina B9). "Anormalidades no metabolismo dessa substância estão ligadas a depressão, transtorno bipolar e esquizofrenia", afirma a neurocientista brasileira Patrícia de Souza Brocardo, pesquisadora da Universidade de Victoria, no Canadá.

Um cardápio rico em alimentos com ácido fólico, ômega 3 e demais nutrientes melhora o humor e eleva a disposição, diz Roseli Rossi, especialista em nutrição clínica funcional. "Em um mês o paciente já melhora muito."

Claro, comer coisas boas, só, não adianta. É preciso excluir as ruins e fazer o intestino funcionar bem, para absorver vitaminas e minerais.

"A falha na absorção pode prejudicar o processo", explica Sandra Souza.

Gorduras e carboidratos em excesso causam "efeito rebote". "As gorduras saturadas dificultam a digestão e 'roubam' energia", diz a nutricionista Daniela Jobst.

Já carboidratos refinados (açúcar, macarrão, pão branco) dão um pico de energia seguido por queda brusca.

"É melhor comer carboidratos integrais, que fornecem energia por mais tempo", diz a nutricionista Paula Gandin, da Sociedade Brasileira de Nutrição Funcional.

PRAZER

Apesar das listas de alimentos do humor e dos cardápios da alegria, os nutrientes não devem ser vistos isoladamente, segundo a nutricionista Cynthia Antonaccio.

Para ela, o prazer ao comer também ajuda a elevar o astral. "Não comemos só o nutriente. O alimento não tem só o lado funcional, tem o lado social e psicológico."

Segundo a nutricionista, não adianta comer iogurte se o cardápio não incluir algo prazeroso para você.

"Comer é fonte de prazer e sociabilização. Se perco isso, ou porque não tenho tempo ou porque estou de dieta, perco algo vital."