sexta-feira, 9 de setembro de 2011

INFORMAMOS QUE AS PRÉ-INSCRIÇÕES PARA O II ENCONTRO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E NUTRIÇÃO DEVEM SER CONFIRMADAS O QUANTO ANTES

INFORMAMOS QUE AS PRÉ-INSCRIÇÕES PARA O II ENCONTRO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E NUTRIÇÃO DEVEM SER CONFIRMADAS O QUANTO ANTES.

LEMBRANDO QUE A PRÉ-INSCRIÇÃO NÃO IRÁ GARANTIR A VAGA NO ENCONTRO APÓS O DIA 15 DE SETEMBRO.

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

INSCRIÇÕES DE RESUMOS PARA O II ENCONTRO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E NUTRIÇÃO


PREZADOS COLEGAS,

INFORMAMOS QUE O PRAZO DE RESUMOS PARA O II ENCONTRO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E NUTRIÇÃO ENCERRA NO DIA 15 DE SETEMBRO.



quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Transtornos de ansiedade e exercício físico

Resumo
Objetivo: A maioria dos estudos sobre os efeitos ansiolíticos do exercício físico, até meados da década de 90, foram realizados
avaliando-se estados de ansiedade, com indivíduos jovens, universitários ou atletas, que podem ser considerados pré-condicionados,
limitando a validade das conclusões para populações com ansiedade patológica. Na atualidade, o número de estudos
envolvendo pacientes com transtorno de ansiedade aumentou. O presente estudo tem por objetivo a revisão de artigos que
discutem a influência do exercício físico nos transtornos de ansiedade. Método: Foi realizada uma pesquisa no Medline, no
período de 1966-1995 e 1996-2006, utilizando-se os descritores: anxiety, panic, phobic disorders, exercise, physical fitness, além
de referências cruzadas dos artigos selecionados e análise adicional de referências na literatura específica do tema. Resultados:
Os achados demonstraram desenhos heterogêneos assim como limitações metodológicas. As publicações mais recentes são
promissoras e acenam para a utilização de exercícios físicos aeróbios como auxiliares das terapêuticas tradicionais no tratamento
dos transtornos de ansiedade. Conclusão: Verificou-se que os exercícios aeróbios cuja intensidade não ultrapasse o limiar de
lactato podem ser os mais apropriados, mas ainda não esclarecem as implicações dos exercícios anaeróbios, sugerindo cautela na
prescrição de exercícios para indivíduos com ansiedade patológica, principalmente em relação aos exercícios anaeróbios.

Maiores informações: Sônia Regina Cassiano de Araújo,1 Marco Túlio de Mello,2
José Roberto Leite. Rev Bras Psiquiatr. 2007;29(2):164-71
Site: http://www.scielo.br/pdf/rbp/v29n2/a15v29n2.pdf

terça-feira, 6 de setembro de 2011

INSCRIÇÕES DE RESUMOS PARA O II ENCONTRO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E NUTRIÇÃO

AS INSCRIÇÕES DE RESUMOS PARA O II ENCONTRO INTERNACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO FÍSICA E NUTRIÇÃO IRÃO ATÉ O DIA 15 DE SETEMBRO.

LEMBRANDO QUE OS RESUMOS PODERÃO SER ENVIADOS EM LÍNGUA PORTUGUESA.


FAÇAM SUAS INSCRIÇÕES E NÃO PERCAM ESTE GRANDE ENCONTRO DE PESQUISA.


domingo, 4 de setembro de 2011

Alteração da relação testosterona: cortisol induzida pelo treinamento de força em mulheres

RESUMO

A razão entre a concentração de testosterona e cortisol (T:C) é freqüentemente utilizada como indicativo do nível de estresse imposto pelo exercício. Alterações na concentração destes hormônios são responsáveis por modular diversas respostas induzidas pelo treinamento, como hipertrofia e ganho de força. O objetivo do presente estudo foi examinar a influência do protocolo de treinamento de força, conhecido como múltiplas-séries (MS), sobre o ganho de força, de resistência muscular localizada e a relação entre a concentração de hormônios catabólicos (cortisol) e anabólicos (testosterona). Para testar esta hipótese cinco jovens do sexo feminino com um ano de experiência em treinamento de força foram submetidas ao protocolo MS. As amostras de sangue foram coletadas antes e imediatamente após o exercício, no primeiro dia e após oito semanas de treinamento. Os testes de 1-RM e de repetições máximas foram realizados também no início e ao final das oito semanas de treinamento de força. Não foram observadas alterações na massa corporal, no IMC, na percentagem de massa gorda e na força máxima (1-RM) no supino, no agachamento e na rosca direta. O número de repetições máximas a 50% de 1-RM foi aumentado apenas para o supino (p < 0,05). Não foi observada alteração na concentração de testosterona total. Com relação à concentração plasmática de cortisol, após oito semanas de treino, na situação de repouso, foi reduzida (38% – p < 0,05). Em conseqüência da atenuação da secreção de cortisol após oito semanas de treinamento, a razão T:C apresentou elevação de 20% na situação de repouso (p < 0,05). Apesar de não terem sido detectadas alterações funcionais nos testes de 1-RM e repetições máximas, o método MS induziu um quadro hormonal favorável ao anabolismo protéico.




Marco Carlos UchidaI, IV, V, VI; Reury Frank Pereira BacurauI, III; Francisco NavarroI, III, IV; Francisco Luciano Pontes Jr.I; Vitor Daniel TessutiV; Regina Lúcia MoreauII; Luís Fernando Bicudo Pereira Costa RosaIV; Marcelo Saldanha AokiI, IV

ILaboratório de Fisiologia do Exercício – Faculdade de Educação Física - Centro Universitário UniFMU, SP
IILaboratório de Análises Toxicológicas – Faculdade de Ciências Farmacêuticas – USP, SP
IIIPrograma de Pós-graduação Lato-Senso em Fisiologia do exercício – Universidade Gama Filho, RJ
IVInstituto de Ciências Biomédicas – USP, SP
VColégio Marista Arquidiocesano de São Paulo, SP
VIFaculdade de Educação Física – UNIFIEO, Osasco, SP