sábado, 16 de julho de 2011

Evento: The Biomedical Basis of Elite Performance

Prezados colegas,

Nos dias 19, 20 e 21 de março de 2012 ocorrerá um importante evento na área de Ciências do Esporte, o « The Biomedical Basis of Elite Performance », que será realizado na cidade de Londres na Inglaterra e será promovido pela The Physiological Society e British Pharmacological Society. A inscrição e o envio de resumos podem ser realizados a partir de 1 de novembro de 2011.
Para maiores informações, visitar o site http://www.bbep2012.org/
Programação científica do evento no site : http://www.bbep2012.org/programme.html

grande abraço

João Henrique

I Corrida Rústica do Centro Acadêmico de Vitoria- UFPE

Prezados alunos, funcionários, professores e comunidade de Vitoria de Santo Antão,

O Núcleo de Educação Física e Ciências do Esporte tem o prazer de convida-los para a I Corrida Rústica do Centro Acadêmico de Vitoria- UFPE que ocorrera no dia 21 de Agosto de 2011, com um percurso de 9km (Bela Vista, Matriz, Centro, Livramento e Bela Vista).

Os primeiros colocados na modalidade feminina e masculina receberão medalhas e troféu!!!

VENHAM PARTICIPAR!!!!

INSCRIÇÕES:
Valor: R$ 10,00
Local: Núcleo de Educação Física e Ciências do Esporte do Centro Acadêmico de Vitoria-UFPE
Período: 15/07/2011 a 15/07/2011

sexta-feira, 15 de julho de 2011

NEFCS na Rádio Tabocas FM - 98.5 FM Vitoria de Santo Antao

Nesta sexta-feira (dia 15 de julho de 2011), as coordenadoras do curso de Bacharelado em Educação Física do NEFCS - CAV/UFPE irão ser entrevistadas na Rádio Tabocas FM - 98.5 FM Vitoria de Santo Antao. A entrevista será sobre o mês de aniversário de 1 ano da inauguração do Núcleo de Educação Física e Ciências do Esporte.

Não percam a entrevista ao vivo a partir das 13 horas desta sexta-feira (dia 15 de julho).

Um abraço a todos

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Idade cronológica e maturação será abordado na disciplina "crescimento e desenvolvimento" do nosso NEFCS

O curso de Bacharelado em Educação Física do NEFCS está completando 1 ano de existência. No próximo semestre, a turma que iniciou o nosso NEFCS estará cursando o terceiro período. Neste período, será o ferecida a disciplina "CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO". Para tanto, iremos ressaltar os trabalhos de grandes pesquisadores brasileiros que trabalham com esta temática, a citar o Prof Go Tani da Ed Física da USP e a Profa Simonete Pereira da Ed Física da URCA. Da mesma forma que iremos conhecer as pesquisas que estão sendo realizadas em outros países como Portugal através do Prof José Maia e Moçambique com o Prof Antônio Prista. Iremos também conhecer os trabalhos pioneiros do Prof Robert Malina (EUA) e do Prof James Tanner.

À propóstio, estamos enviando aos estudantes um artigo da Profa Simonete Pereira que revisa os aspectos da maturação biológica. Este artigo foi publicado na Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum 2010, 12(5):352-358. site http://www.periodicos.ufsc.br/index.php/rbcdh/article/view/14282/13130. Este é um artigo que voces não podem deixar de ler.





Franz Boas (1858-1942), um dos fundadores da Auxologia Moderna, salientou, no seu tempo, que a idade cronológica não era o melhor indicador para identificar o timing (momento em que ocorre um dado evento maturacional) e tempo (ritmo com que esse evento se manifesta) nas alterações que se verificam em diferentes características biológicas. É de entendimento generalizado, que o timing e tempo dos diferentes indicadores de maturação biológica são independentes da idade cronológica. Num grupo de crianças do mesmo sexo e idade cronológica, ocorrem variações na idade biológica ou na maturidade alcançada, i.e., as crianças apresentam trajetórias próprias em direção ao estado adulto, o que lhes confere estatutos maturacionais distintos, comumente denominados de ‘avançado’, ‘normal’ e ‘atrasado’.

A avaliação da maturação biológica é uma prática comum na área da Medicina e da Auxologia Desportiva. No domínio das Ciências do Desporto, o seu uso tem sido variado, de que destacamos: identificar o timing do salto pubertário e idade no pico de velocidade da altura; estimar a velocidade de crescimento e previsão da estatura adulta3; descrever e interpretar o significado da variação da maturação esquelética em função da idade cronológica. Na literatura, são referenciados os seguintes sistemas: maturação esquelética, sexual, somática, dentária e bioquímica/hormonal. É unânime considerar que a maturação esquelética é o melhor sistema para avaliar a idade biológica e o estatuto maturacional de uma criança ou jovem. São bem conhecidas as mudanças na forma, tamanho e densidade do osso durante o crescimento, o que permite a sua avaliação e atribuição de significado, em termos de “distância”, relativamente ao estado adulto ou maturo. As mudanças que ocorrem em cada osso desde o início do seu processo de ossificação até à morfologia adulta são uniformes e ocorrem de modo regular e irreversíve. A estimação da idade óssea de uma criança ou jovem exige uma elevada precisão. Embora os métodos disponíveis apresentem alguma facilidade operacional, é exigido do avaliador o conhecimento minucioso das especificidades do método e fundamentalmente, uma considerável experiência prática. O controle e a qualidade dos resultados de avaliação são os pilares de qualquer pesquisa científica. Esta processologia não está publicada em livros de texto nem artigos no espaço lusófono da Educação Física e Ciências do Desporto. Decorrem, daqui, os objetivos do presente artigo: apresentar os procedimentos metodológicos utilizados na estimação da idade óssea em crianças e jovens; descrever o método Tanner-Whitehouse 3 (TW3)5 e esboçar os resultados de um treinamento para a reprodutibilidade do método em crianças e jovens.

terça-feira, 12 de julho de 2011

Leptina: Aspectos Sobre o Balanço Energético, Exercício Físico e Amenorréia do Esforço

O presente manuscrito teve por objetivo realizar uma revisão bibliográfica
acerca do papel da leptina no balanço energético, no exercício físico e na
incidência da amenorréia do esforço. A leptina é um hormônio secretado
pelo tecido adiposo, reconhecido principalmente por sua ação adipostática
sobre o sistema nervoso central. Esse hormônio sinaliza o hipotálamo
a respeito das reservas energéticas, modulando o funcionamento dos
eixos hormonais que envolvam o hipotálamo e a hipófise. A leptina tem
ainda ações periféricas importantes, incluindo seu papel sobre o tecido
ovariano. Os mecanismos de sinalização intracelular desse hormônio
foram identificados no hipotálamo, porém em tecidos periféricos há
necessidade de maiores investigações. Existe certo consenso de que
quando o exercício e a ingestão alimentar são capazes de promover um
balanço energético negativo, as concentrações plasmáticas de leptina
diminuem, alterando conseqüentemente: a liberação hipotalâmica de
GnRH (fator hipotalâmico de liberação de gonadotrofinas); a liberação
hipofisária de LH (hormônio luteinizante) e FSH (hormônio folículo-estimulante).
Como resultado, há menor liberação de estrógenos ovarianos.
Esse processo pode iniciar a chamada amenorréia hipotalâmica funcional,
com repercussões na saúde da mulher. Nessa perspectiva, a avaliação do
gasto energético e a elaboração de um plano alimentar adequado em atletas
são fundamentais. (Arq Bras Endocrinol Metab 2007;51/1:11-24)

segunda-feira, 11 de julho de 2011

QUANDO A PRÁTICA DE EXERCÍCIO FÍSICO SE TORNA UMA DOENÇA: A VIGOREXIA

Vigorexia ou transtorno dismórfico muscular, ocorre quando o volume e a intensidade de exercício físico praticado por um indivíduo que excede a sua capacidade de recuperação, e pode-se somar ao fato de apresentar uma auto-imagem um tanto distorcida, em quadro psicologicamente patológico. É classificada como um Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) e mais especificamente, se acompanhada de uma auto-imagem distorcida, é um transtorno dismórfico corporal.

Foi primeiramente diagnosticada como um transtorno obsessivo compulsivo pelo médico Harrison Graham Pope Jr., professor de psicologia em Harvard que a nomeou de vigorexia ou Síndrome de Adônis (relacionando-a com o deus grego Adônis, de grande beleza física).

Indivíduos acometidos desta síndrome, são pessoas que mesmo fortes fisicamente, ao se visualizarem em espelhos, por exemplo, se sentem fracos, de maneira similar aos acometidos de anorexia, que ao se visualizarem, sempre consideram-se gordos.

Acomete predominantemente indivíduos do sexo masculino, mas também se evidencia em indivíduos do sexo feminino, e em ambos os casos, predominantemente associado a prática de musculação e ao fisiculturismo, embora deva-se destacar, não necessariamente um fisiculturista seja acometido desta síndrome.

Deve-se assim separar o quadro do indivíduo que é acometido de tal comportamento em dois grupos, ou quadros: o do indivíduo que pratica exercícios de qualquer tipo exageradamente (no que é relacionada intimamente ao termo overtraining - "sobre-treinamento" em inglês, no sentido de treinamento excessivo), do indivíduo que, além disso, ou inclusive em detrimento de fazer-se exercícios exageradamente, jamais se contenta com seu volume corporal, com enfoque na massa/volume muscular. Exemplificando, um indivíduo pode ter obsessão pela prática de exercícios, como a corrida ou a natação, levando-o ao "sobre-treinamento" (overtraining), mas não apresentando uma obsessão pelo volume muscular, para o que inclusive exercícios aeróbicos são inadequados e improducentes. Por outro lado, os obcecados por volume muscular podem passar a se exercitar adequadamente com vistas ao volume muscular, mas somarem a excessiva ingestão de suplementos alimentares e mesmo anabolizantes de diversos tipos, além de outras substâncias com as mesmas finalidades, inclusive com o abandono e até desprezo por qualquer acompanhamento médico adequado ou mesmo coerente com as prescrições farmacológicas da literatura.

Tais indivíduos, além de perseguirem o volume muscular por todos os fins e com intensidade, passam também, correspondentemente, a apresentarem comportamento depressivo quando perdem volume muscular por algum motivo (uma infecção ou um acidente limitante do exercício ou alimentação, por exemplo). Em paralelo a tal comportamento, quando apresentam reações tóxicas a medicamentos que são usados no seu aumento de volume muscular ou manutenção da qualidade de seu aspecto (no que é chamado de definição muscular, por exemplo) ou fármacos usados como auxiliares nisto, recusam-se a aceitar que necessitam cessar o uso de tais medicações ou procurar apoio médico.

O quadro de sobre-treinamento propriamente dito, igualmente, em função do desgaste que gera, ou das dificuldades de motivação para ser mantido, pode ser associado ao consumo de estimulantes de todos os tipos, desde a comum cafeína oriunda de diversas fontes, em demasia, passando pelas anfetaminas de diversos tipos, até a cocaína.


fONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Vigorexia

domingo, 10 de julho de 2011

Sono e envelhecimento

Os termos envelhecimento ou senescência têm sido indistintamente empregados para definir o processo pós-maturacional responsável pela diminuição da homeostasia e aumento da vulnerabilidade do organismo. O envelhecimento tem sido classificado como normal ou usual. Normal, quando envolve mudanças fisiológicas universais e inexoráveis; usual, quando inclui doenças relacionadas à idade. O processo de envelhecimento – normal ou usual – ocasiona modificações na quantidade e qualidade do sono, as quais afetam mais da metade dos adultos acima de 65 anos de idade, que vivem em casa e 70% dos institucionalizados, com impacto negativo na sua qualidade de vida.
Essas modificações no padrão de sono e repouso alteram o balanço homeostático, com
repercussões sobre a função psicológica, sistema imunológico, performance, resposta comportamental, humor e habilidade de adaptação. Os fatores que contribuem para os problemas de sono na velhice podem ser agrupados nas seguintes categorias: 1) dor ou desconforto físico; 2) fatores ambientais; 3) desconfortos emocionais e 4) alterações no padrão do sono. Nessa última categoria, incluem-se as queixas referentes ao tempo dispendido na cama sem dormir, dificuldade para reiniciar o sono, menor duração do sono noturno, maior latência de sono e despertar pela manhã mais cedo do que o desejado. Além dessas queixas, são também prevalentes a sonolência e a fadiga diurna, com aumento de cochilos, o comprometimento cognitivo e do desempenho diurno, e vários outros problemas, que, embora não sejam específicos
do envelhecimento, têm um grande impacto sobre os idosos em decorrência de seus efeitos sobre o sono: falta de adaptação às perturbações emocionais, hábitos inadequados de sono, transtornos orgânicos e afetivos, uso de drogas (psicotrópicas ou outras), agitação noturna e quedas. Essa sintomatologia permite afirmar que sono e repouso são funções restauradoras necessárias para a preservação da vida, o que por si só justifica a necessidade dos profissionais de saúde atualizarem seus conhecimentos acerca das alterações fisiológicas que ocorrem no sono com a velhice, assim como sobre os fatores que interferem no sono saudável, tais como doenças clínicas, comorbidades psiquiátricas e eventos psicossociais. Ressalta-se que, embora os idosos geralmente relatem suas queixas relacionadas ao sono, muitos não o fazem por não concebêlas como disfunções, mas como eventos normais do processo de senescência. Isso contribui para o subdiagnóstico e o aumento no consumo de drogas hipnóticas, nem sempre prescritas e consumidas com observância à sensibilidade farmacodinâmica da idade (2) e às alterações no desempenho diário do idoso. Marsh constatou que cerca de 40% de todas as drogas hipnóticas são usadas por pessoas acima de 60 anos de idade (12% da população), um consumo muito maior do que em qualquer outra faixa etária. Essas drogas não são isentas de efeitos colaterais ou de interação medicamentosa e são consumidas concomitantemente com muitos medicamentos (polifarmácia), prescritos ou não, o que contribui para aumentar as influências exógenas sobre o processo saúde-doença. Uma boa noite de sono foi associada com melhor performance cognitiva em idosos que dormem bem e naqueles que não utilizam drogas hipnótico-sedativas. Atualmente, a exemplo de outras dificuldades
relacionadas à idade, como memória e cognição, a tendência é de considerar as perturbações do sono e suas implicações como acontecimentos anormais associados ao envelhecimento. Devem, pois, merecer uma criteriosa avaliação diagnóstica e intervenções terapêuticas, incluindo medidas não farmacológicas, que possam melhorar a qualidade de vida na velhice, pois, embora as alterações afetem a profundidade e a duração do sono, os idosos saudáveis mantêm a capacidade de dormir e restaurar a energia funcional. Por outro lado, a incapacidade para dormir foi correlacionada com a gravidade da diminuição cognitiva e, freqüentemente, de abandono de cuidados domiciliares prestados pela família aos pacientes demenciados. Além disso, os distúrbios do sono são também a maior causa de abuso de medicação psicotrópica. Em vista disso, as queixas relativas ao sono, que tendem a aparecer com maior freqüência na terceira idade, merecem ser avaliadas e encaradas como problemas – quer sejam decorrentes do processo de senescência ou caracterizados como doenças orgânicas ou psiquiátricas - uma vez que seu aparecimento ou exacerbação podem
ser prevenidos com a devida valorização, investigação e intervenção. Na perspectiva de contribuir com a promoção de um sono restaurador e com o bem-estar diurno da população geriátrica, por meio de uma atuação profissional qualificada, o artigo tem por objetivos: revisar as mudanças no padrão de sono relacionadas com o envelhecimento normal; discorrer sobre as disfunções do sono em idosos saudáveis e apresentar algumas estratégias de manejo clínico das mesmas nos aspectos preventivo e terapêutico.

Maiores informações: R. Psiquiatr. RS, 25'(3): 453-465, set./dez. 2003.
site: http://www.scielo.br/pdf/rprs/v25n3/19618.pdf

O exercício físico e os aspectos psicobiológicos

Compreender a relação existente entre o exercício físico e os aspectos psicobiológicos tem sido tema central de alguns estudos e revisões. Foi a partir da década de 70 que se iniciaram os primeiros trabalhos descritos na literatura, tendo como modelo o exercício aeróbio e as suas repercussões sobre o humor e a ansiedade. Embora os resultados demonstrem importantes benefícios do exercício físico para as funções cognitivas, os transtornos de humor e o sono, ainda hoje há uma carência de pesquisas nesta área de estudos, já que a influência de fatores como a intensidade, a duração e o tipo de exercício, ou ainda, a combinação do exercício aeróbio ao de força, a flexibilidade e a velocidade sobre os aspectos psicobiológicos, necessitam ser avaliados. Além disso, grande parte dos estudos realizados anteriormente utilizou grupos heterogêneos, com recursos e equipamentos escassos, fazendo-nos questionar os procedimentos metodológicos empregados e disponíveis no momento da realização destes estudos. Diante disso, novas pesquisas vêm sendo desenvolvidas na tentativa de relacionar os aspectos psicobiológicos com o exercício físico, podendo, desta forma, acarretar melhora da qualidade de vida e apresentar maior esclarecimento sobre a influência do exercício físico no comportamento humano.


Maiores informações: Marco Túlio de Mello, Rita Aurélia Boscolo2, Andrea Maculano Esteves e Sergio Tufik. Rev Bras Med Esporte _ Vol. 11, Nº 3 – Mai/Jun, 2005

Desempenho aeróbio de atletas profissionais de futebol e futsal

Estudo descritivo-comparativo de parâmetros de desempenho aeróbio de atletas profissionais de futebol e futsal


Embora futebol e futsal sejam modalidades esportivas com gestos motores semelhantes, as diferenças nas dimensões do local da dinâmica do jogo geram demandas fisiológicas distintas. O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar parâmetros representativos da capacidade aeróbia de atletas profissionais de futebol e futsal. Foram realizadas 553 avaliações ergoespirométricas: 367 atletas de futebol (32 goleiros; 335 jogadores de linha) e 186 de futsal (22 goleiros; 164 jogadores de linha). Os resultados foram analisados isoladamente em cada modalidade (comparação entre goleiros e jogadores de linha) e comparados entre futebol e futsal. Goleiros de futebol e futsal possuem menores valores de consumo máximo de oxigênio (VO2max), segundo limiar ventilatório (LV2) e velocidade de obtenção destes limiares em comparação à jogadores de linha das respectivas modalidades. Goleiros de futebol apresentam superioridade nestes parâmetros em relação aos goleiros de futsal. Não foram encontradas diferenças de VO2max e LV2 em jogadores de linha de futebol e futsal, embora os atletas de futebol atinjam os limiares em velocidades mais elevadas. Conclui-se que os goleiros de futebol e futsal apresentam capacidade aeróbica inferior a atletas de linha. Atletas de futebol apresentam melhor desempenho do que atletas de futsal em testes aeróbios.


Maiores Informações:
Bruno Manfredini Baroni, William Couto e Ernesto Cesar Pinto Leal Junior. Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum 2011, 13(3):170-176